O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho (PT), disse nesta 6ª feira (5.mai.2023) que a contribuição assistencial a entidades de trabalhadores deve ajudar os sindicatos e as centrais na retomada do poder financeiro. A instituição da taxa está em julgamento no STF (Supremo Tribunal Federal).
“Não é aumentar o poder financeiro, é retomar. Os sindicatos foram praticamente destruídos nas eras Temer e Bolsonaro. Foram muito perseguidos, uma lógica de perversidade na legislação, e a reforma trabalhista foi uma tragédia para o mercado de trabalho”, declarou em entrevista ao Poder360.
A reforma trabalhista resultou no fim do imposto sindical, em 2017. A cobrança do tributo era feita desde 1940 e descontada da remuneração do trabalhador uma vez por ano, equivalendo a 1 dia normal de trabalho.
A nova contribuição deve reforçar o caixa dos sindicatos. Isso ajudará, defende o ministro, a fortalecer o papel das entidades para uma “democracia saudável”.
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