Música, álcool e emoções. Como disse a eterna Marília Mendonça, ninguém vai sofrer sozinho, todo mundo vai sofrer.
A música, além de traduzir, também nos ajuda a organizar os sentimentos. Foi o que nos contou o antropólogo Matheus França, da Universidade Federal de Goiás, que há anos vem estudando sobre o amor, mas depois de um período pesquisando sobre poliamor, mudou de campo e mergulhou na sofrência.
Esse sub gênero do sertanejo que ganhou o Brasil, exerce um papel importantíssimo não só na elaboração do sofrimento, mas também na invenção de uma nova subjetividade.
Esse novo Brasil rural em contato direto com a modernidade é muito diferente daquele imaginário que nos acostumamos ao pensar na música popular brasileira. Enquanto a mpb e a bossa nova estão ao mar, o sertanejo e a sofrência estão no mato e no asfalto.
O novo episódio já está no ar e vamos tentar entender porque onde e como a gente sofre também é culpa da cultura, ouça o novo episódio! Se inscreva no canal e ative o sininho nas plataformas de áudio para não perder nada.
Apresentação: Michel Alcoforado
Roteiro: Michel Alcoforado e Fabíola Gomes
Produção e Pesquisa: Fabíola Gomes
Pós-produção: Vanessa Vieira
Captação, sonorização e edição: Voz Ativa
Vinheta: Estúdio Cavalo
ID Visual: Diego Oliveira
Gestão de conteúdo: Luiza Morelli
AUTORES CITADOS NO EPISÓDIO
Michelle Rosaldo
Georg Simmel
Gustavo Alonso
LEITURAS CITADAS
Cowboys do Asfalto, de Gustavo Alonso
As Grandes Cidades e a Vida do Espírito, Georg Simmel
Me siga nas redes sociais
[ Ссылка ]
[ Ссылка ]
[ Ссылка ]
Ещё видео!