Nesta semana no Linhas Cruzadas, Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé falam da vida e impacto de Albert Camus até hoje.

Eles iniciam a discussão em cima de um filme que mostra parte de sua trajetória desde a Argélia, incluindo seu rompimento com Sartre devido à crítica ao comunismo. Em seguida eles conversam sobre o que é e como Camus se tornou um relevante intelectual inorgânico.

A discussão se estende para os dias atuais, explorando se existe uma nova onda de anestesia moral e se hoje em dia é mais difícil manter essa posição. Eles também falam sobre algumas obras de Camus, como "O Mito de Sísifo" e como ele apresenta o conceito do absurdo na obra "O Estrangeiro", revelando a vida sem sentido de Mersault.

Por fim, Thaís e Pondé discutem as três maneiras de enfrentar o absurdo de acordo com Camus: a vida estética, o cansaço (parar de brigar com o absurdo) e a luta/militância contra o absurdo. Destacam a ideia de viver com esperança mesmo em uma vida sem sentido.

Não perca esta conversa envolvente no Linhas Cruzadas, todas as quintas às 22h.

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