Natalie Cressman & Ian Faquini - Ralando Coco (Official Music Video)
From the album ' Auburn Whisper' (April 2022, GroundUP Music)
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Natalie Cressman - "The title translates to “grating the coconut”, and is a reference to the afro-brazilian dance and rhythm called “coco”, which originated in the northeast of Brazil. Ian wrote the music as a variation on a Guinga song called “O coco do coco”. The rapid-fire lyrics and unrelenting style of singing is also typical to coco and known as “embolada”, which literally translates to “entangling”. The lyrics reflect the festive setting, the driving beat, and coco’s roots in capoeira and other afro-brazilian cultural traditions."

Music by Ian Faquini
Lyrics by Iara Ferreira
Arrangement by Natalie Cressman
Ian Faquini: Guitar & Vocals
Natalie Cressman: Trombone & Vocals
Recorded, Mixed and Mastered by Jeff Cressman

Filmed by Dillon Vado
Edited by Natalie Cressman
Dancers/Actors: Julianna Cressman, Felice Gomez, Tainah Damasceno Harvey, Pedro Millikan, Alexander Moll Johnson, Brandon Dias

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LYRICS
Um coco boco-moco eu arrenego
Se me chamar na chincha, lasco ferro
E o cabra dobra até cair no chão
Doido pra resfolegar

E sai de nó na língua da embolada
Engasga, se estrebucha e pede água
Queimado igual pavio de lampião
Que corisco incendiou

Cantador chama na voz, bate na mão
descasca o coco e rala pé
Ê meu irmão, troco do coco
sem sufoco, é o que é

Eu quero ver quem é quem na brincadeira
Do rala-coco sem cair na capoeira
Quem muito tem e faz pouco toma rasteira
Quem não tem nada, nada teme e faz zoeira

Desde pequeno eu já ralava e não sabia
Esmerilhava dedilhando a melodia
Por isso mesmo é que meu coco é natural
Não nega nem faz manha, mata a cobra e mostra o pau
Não nega nem faz manha, mata a cobra e mostra o pau

Um coco boco-moco eu arrenego
Se me chamar na chincha, lasco ferro
E o cabra dobra até cair no chão
Doido pra resfolegar

E sai de nó na língua da embolada
Engasga, se estrebucha e pede água
Queimado igual pavio de lampião
Que corisco incendiou

Cantador chama na voz, bate na mão
descasca o coco e rala pé
Ê meu irmão, troco do coco
sem sufoco, é o que é

Eu quero ver quem é quem na brincadeira
Do rala-coco sem cair na capoeira
Quem muito tem e faz pouco toma rasteira
Quem não tem nada, nada teme e faz zoeira

Desde pequeno eu já ralava e não sabia
Esmerilhava dedilhando a melodia
Por isso mesmo é que meu coco é natural
Não nega nem faz manha, mata a cobra e mostra o pau
Não nega nem faz manha, mata a cobra e mostra o pau

Um coco boco-moco eu arrenego
Se me chamar na chincha, lasco ferro
E o cabra dobra até cair no chão
Doido pra resfolegar

E sai de nó na língua da embolada
Engasga, se estrebucha e pede água
Queimado igual pavio de lampião
Que corisco incendiou

Cantador chama na voz, bate na mão
descasca o coco e rala pé
Ê meu irmão, troco do coco
sem sufoco, é o que é

Eu quero ver quem é quem na brincadeira
Do rala-coco sem cair na capoeira
Quem muito tem e faz pouco toma rasteira
Quem não tem nada, nada teme e faz zoeira

Desde pequeno eu já ralava e não sabia
Esmerilhava dedilhando a melodia
Por isso mesmo é que meu coco é natural
Não nega nem faz manha, mata a cobra e mostra o pau
Não nega nem faz manha, mata a cobra e mostra o pau

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