O dinheiro ressoa aquilo que a alma das pessoas está vibrando.
Não é que o dinheiro em si tenha sentimentos. Trata-se de matéria. Mas a relação dele com a pessoa vai depender da sua vibração.
Então, quando a pessoa tem um vazio em sua harmonia, um vazio no seu campo impedindo o fluxo da prosperidade de alguma forma, porque deixou algo de valor para trás, por não estar reconhecendo algo de valor, isso influencia na relação com o dinheiro.
Dinheiro é valor. Dinheiro é alimento.
Bert Hellinger explica que o dinheiro está diretamente relacionado com a mãe. A mãe é o alimento, é o básico. Quando a criança nasce, tomar a mãe significa se alimentar. Por isso ele fala de “tomar a mãe”. Não é “receber da mãe”.
O dinheiro também não vem de graça, porque se a pessoa não tiver espaço na alma, espaço interno para segurar e para manejar, administrar o dinheiro, ela perde o dinheiro. O dinheiro escorrega, passa longe dela.
Então isso tem a ver com o ato primário da criança que nasce e toma a mãe, amamenta, faz esse esforço para tomar a mãe.
Não que o dinheiro seja exclusivo das pessoas que tenham amamentado, mas a ausência da amamentação é algo que pode causar um bloqueio. É um dos traumas que podem acontecer na vida de uma pessoa.
O movimento do amor interrompido em relação à mãe está muito relacionado com o fluxo do dinheiro na vida da pessoa.
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Quem é Sami Storch:
Juiz de Direito do Tribunal de Justiça da Bahia. Graduado na Faculdade de Direito da USP. Mestrado em Administração Pública e Governo (EAESP-FGV/SP). Coordenador e docente do curso de “Pós-Graduação Hellingerschule de Direito Sistêmico®” pela Escola Hellinger® (Alemanha) e Faculdade Innovare (São Paulo). Autor do blog Direito Sistêmico®. Pioneiro na aplicação da Constelação Familiar no sistema judiciário e autor da expressão “Direito Sistêmico®”.
