A gaúcha Manuela D´ávila é protagonista da terceira vez em que o Partido Comunista do Brasil lança um candidato à Presidência da República. As vezes anteriores foram em 1930 e 1945. Ela quer representar o momento em que o partido não se posiciona mais como linha auxiliar do PT. “Governamos juntos com Lula e Dilma, sabemos a importância disso para melhorar a vida cotidiana das mulheres e homens comuns. Também sabemos o que significa o governo Temer, a retirada dos direitos trabalhistas e a perspectiva de votar a reforma da previdência”.
Manuela questionou a capacidade de Jair Bolsonaro: “ele tem ideias para debater? Seria interessante discutir, se elas existirem”.
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