“Hoje, na América Latina, sofremos uma enorme regressão. Nenhum de nós está seguro”, disse o brasileiro Moisés Borges, membro do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), grupo que luta pelos direitos das comunidades afetadas por esse tipo de construção no Brasil.
Borges e Letícia Oliveira, também do MAB, participaram recentemente na sede da ONU em Genebra de reunião com membros da comunidade internacional de direitos humanos para alertar sobre a situação das vítimas da recente ruptura da barragem de mineração em Brumadinho (MG), que deixou ao menos 214 mortos e 91 desaparecidos.
“Os riscos de ser um ativista no Brasil e na América Latina são grandes, então, tentamos trabalhar coletivamente para que não haja uma pessoa agindo sozinha, mas em grupo”, disse Letícia. Detalhes: bit.ly/ativistas-barragens-onu
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