A liderança de Jair Bolsonaro tem sido amplamente criticada por não se fundamentar no respeito, mas sim em interesses pessoais e medo. Em sua trajetória política, Bolsonaro seguiu uma linha autoritária, frequentemente utilizando retórica agressiva e polarizadora para mobilizar apoio e controlar seus seguidores. Essa abordagem tem resultados mistos, pois enquanto garante lealdade de sua base, cria um ambiente de instabilidade e receio entre opositores e até dentro de sua própria equipe.
Um exemplo emblemático da postura controversa de Bolsonaro é a declaração que ele fez ao afirmar que, em uma guerra, o povo deveria ir à frente e ele, como militar, iria depois. Essa frase ressoa profundamente, pois sugere uma visão de liderança que coloca os interesses e a segurança pessoal do líder acima do bem-estar do povo. Além de contradizer o ideal de um líder que protege e serve sua nação, tal discurso expõe uma perspectiva onde o sacrifício é esperado da população, enquanto a liderança se mantém a uma distância segura. Em suma, a gestão de Bolsonaro não se sustenta em respeito mútuo, mas na manipulação de interesses e na disseminação do medo, o que fragiliza a confiança nas instituições e divide ainda mais a sociedade.
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