Sindicalistas apresentaram várias demandas ao presidente eleito, como o fortalecimento do Ministério do Trabalho e a autonomia sindical para custeio.
“As centrais defendem o não retorno do imposto sindical. O que nós queremos é que os trabalhadores decidam de forma livre o financiamento dos seus sindicatos”, disse Moisés Selerge, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC.
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