O ex-presidente Jair Bolsonaro foi a principal atração da manifestação do 7 de Setembro na Avenida Paulista, convocada por lideranças da extrema-direita como o pastor Silas Malafaia. Apesar dos esforços, o ato teve uma presença bem inferior ao esperado: foi uma queda de 75% do público, na comparação com a manifestação anterior, em fevereiro. Segundo uma estimativa feita pelo Monitor do Debate Político no Meio Digital, núcleo de pesquisa da Universidade de São Paulo (USP), foram 45,4 mil pessoas presentes.
Do alto do carro de som, Bolsonaro repetiu o discurso usual contra a democracia e com críticas a Alexandre de Moraes, chamando o ministro do Supremo Tribunal Federal de "ditador". O evento contou também com a presença do prefeito de São Paulo e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), aliado do ex-capitão. Já um dos adversários de Nunes, o ex-coach Pablo Marçal, tentou subir em um dos trios-elétricos, mas foi barrado. Marçal é apontado, hoje, como um dos principais rivais do clã Bolsonaro na busca por influência dentro do campo da extrema-direita.
Para comentar as disputa dentro dessa ala política, Thais Reis Oliveira e Leonardo Miazzo recebem Josué Medeiros, cientista político e colunista de CartaCapital.
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