Entenda cientificamente as duas principais mudanças que sua gasolina sofrerá a partir de agosto:
Octanagem O índice faz referência ao nível que a gasolina pode resistir à pressão do motor sem sofrer combustão espontânea.
Existem dois tipos:
A MON (número do octano do motor, na tradução literal), que avalia a resistência da gasolina à detonação (combustão da ignição do carro) quando o motor está em plena carga e em alta rotação;
A RON (número do octano de pesquisa), que é a resistência do combustível quando o motor está carregado e em baixa rotação.
Como era?
No Brasil, só era especificado a MON e o IAD (Índice Antidetonante), que era a média entre o MON e o RON. Estima-se que a gasolina comum no Brasil tinha RON de 91 com IAD 87 —na Europa, o RON é em média de 95, podendo chegar a níveis altos como 98.
Como será agora?
A partir de 3 de agosto, a gasolina comum vendida no país deverá ter um valor mínimo de 92 para o RON. Já em janeiro de 2022 o valor mínimo da octanagem RON deverá ser de 93.
Massa específica também conhecida como densidade, a massa específica depende do refino do petróleo e é importante para delimitar a potência da gasolina.
Como era?
O Brasil não determinava parâmetros ou limites. Estima-se que a gasolina comum brasileira variava entre 700 kg/m3 e 740 kg/m3, sendo que a maior parte da gasolina importada figurava na faixa menor.
Como será agora? A gasolina comum e a premium deverão ter massa específica mínima de 715 kg/m3.
Essa nova formulação da gasolina permite uma redução de 4% a 6% do consumo do combustível nos motores. Esse ganho de rendimento compensa a diferença de preço da gasolina, porque o consumidor vai rodar mais quilômetros por litro. Outras particularidades da gasolina nacional não mudarão, como a porcentagem de etanol misturado, que foi mantido em 27% para as gasolinas comum e aditivada e em 25% para a gasolina premium.
Entenda cientificamente as duas principais mudanças que sua gasolina sofrerá a partir de agosto:
Octanagem O índice faz referência ao nível que a gasolina pode resistir à pressão do motor sem sofrer combustão espontânea.
Existem dois tipos:
A MON (número do octano do motor, na tradução literal), que avalia a resistência da gasolina à detonação (combustão da ignição do carro) quando o motor está em plena carga e em alta rotação;
A RON (número do octano de pesquisa), que é a resistência do combustível quando o motor está carregado e em baixa rotação.
Como era?
No Brasil, só era especificado a MON e o IAD (Índice Antidetonante), que era a média entre o MON e o RON. Estima-se que a gasolina comum no Brasil tinha RON de 91 com IAD 87 —na Europa, o RON é em média de 95, podendo chegar a níveis altos como 98.
Como será agora?
A partir de 3 de agosto, a gasolina comum vendida no país deverá ter um valor mínimo de 92 para o RON. Já em janeiro de 2022 o valor mínimo da octanagem RON deverá ser de 93.
Massa específica também conhecida como densidade, a massa específica depende do refino do petróleo e é importante para delimitar a potência da gasolina.
Como era?
O Brasil não determinava parâmetros ou limites. Estima-se que a gasolina comum brasileira variava entre 700 kg/m3 e 740 kg/m3, sendo que a maior parte da gasolina importada figurava na faixa menor.
Como será agora? A gasolina comum e a premium deverão ter massa específica mínima de 715 kg/m3.
Essa nova formulação da gasolina permite uma redução de 4% a 6% do consumo do combustível nos motores. Esse ganho de rendimento compensa a diferença de preço da gasolina, porque o consumidor vai rodar mais quilômetros por litro. Outras particularidades da gasolina nacional não mudarão, como a porcentagem de etanol misturado, que foi mantido em 27% para as gasolinas comum e aditivada e em 25% para a gasolina premium.
Ещё видео!