A operação chamada de Voo de Ícaro aconteceu na capital e no interior da cidade e todos os detidos eram de uma facção criminosa que utilizava drones para levar objetos e drogas aos presídios do Estado.
Segundo a polícia, as entregas eram feitas durante o banho de sol dos detentos e, a cada entrega, os drones transportavam um quilo de material clandestino.
Ainda segundo a investigação, que durou cerca de cinco meses, os aparelhos eram monitorados pelos presos e eles passavam orientações aos controladores sobre horários e locais de entrega. Três drones avaliados em torno de 16 mil reais cada, foram apreendidos. Além de celulares, drogas e dinheiro.
O delegado, Ruy Ferraz, disse que eles estão trabalhando em conjunto com empresas, como ANAC e Anatel, para tornar as áreas de delegacias e presídios não acessíveis para drones.
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