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Em 1950, Divaldo Pereira Franco era um obscuro rapaz de 23 anos, que exercia um cargo simples em uma autarquia paraestatal, o IPASE que cuidava de aposentadorias. Ele morava com os pais em uma casa bem simples, era um desconhecido e as suas perspectivas não pareciam ser muito animadoras. Triste, sentou-se no fundo da casa cuja visão do amontoado de casebres vizinhos acentuou ainda mais ainda o seu estado de espírito. Mas subitamente surgiu-lhe um espírito com o corpo todo deformado, um dos pés aparentava ter tido os dedos amputados e estava enrolado com gases.
Bibliografia:
Landi, Ana, “Divaldo Franco: a trajetória de um dos maiores médiuns de todos os tempos”. São Paulo: Bella Editora, 2015.
Divaldo Franco, o jovem que escolheu o amor, de Maria Anita Rosas Batista.
file:///D:/Usuario/Downloads/Livro_O_JOVEM_QUE_ESCOLHEU_O_AMOR.pdf
Playlists:
Divaldo Pereira Franco:
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Um cético vê o espiritismo:
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Espiritismo, Kardecismo, Umbanda e Candomblé:
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Incorporação, transe, possessão e mediunidade:
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Ocultismo, espiritualismo e misticismo:
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Religião, religiosidade e outros mundos:6
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Religiosidade:
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