A cada 24 horas, seis mulheres abortaram, entre 2010 e 2014, de acordo com a Organização Mundial de Saúde. Entre a decisão de continuar a gravidez ou não, mulheres contam com apoio, ou a falta dele, para lidar com a situação. Leis restritivas e estigmas sociais ainda levam muitas mulheres a se sujeitarem à procedimentos em locais sem condições mínimas de higiene e estrutura ou a tentativas caseiras com cabides ou agulhas de crochê.
Mas, há o outro lado da história. A Associação Santos Inocentes, em Samambaia Norte, é o refúgio para mulheres que decidiram continuar a gravidez e se tornarem mães, apesar da falta de apoio ou estrutura. Hoje, a casa abrigo é o lar de quatro jovens.
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