Assassinato de Marielle Franco ⚫
Hoje (10), a CCJ da Câmara dos Deputados está analisando a prisão preventiva do deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), detido desde 24 de março.
Ele é acusado de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco (Psol) e do seu motorista, Anderson Gomes, em 2018. Depois do parecer da CCJ, a prisão será analisada pelo Plenário da Câmara, que dará a palavra final em votação aberta e nominal.
A deputada federal Sâmia Bomfim (Psol-SP) criticou a atitude dos deputados na sessão: “Os parlamentares não registram presença para não haver quórum para que se aposte na possibilidade de soltura do Brazão”.
“O problema das milícias é tão profundo que, infelizmente, envolve diferentes legendas partidárias, o Judiciário, a polícia, parlamentares e pessoas da segurança pública. Portanto, soltar Brazão significa defender a si mesmo”, completou.
Acompanhe os desdobramentos do caso no #BrasildeFato
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