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O vício nas redes sociais é um fenômeno que tem crescido nos últimos anos no Brasil e no mundo. Gastamos cada vez mais horas do nosso dia checando as redes sociais, curtindo, compartilhando e esperando por likes (ou curtidas). Mas o que será que as redes sociais fazem para nos manter conectados por tanto tempo? No vídeo de hoje Atila Iamarino conta sobre a relação da humanidade com as redes sociais, sua importância e porque suas interações são programadas para funcionar como um sistema de recompensas ao gerar a sensação de aprovação e reconhecimento entre seus amigos e familiares.
Livro recomendado: Irresistible: The Rise of Addictive Technology and the Business of Keeping Us Hooked, por Adam Alter [ Ссылка ]
Roteiro e apresentação:
Atila Iamarino - Twitter @oatila
- Instagram @oatila
Direção e Produção:
Paloma Sato
Apoio de Produção de Conteúdo:
Marcelo K. Sato Caramelo: Instagram: @marceloksato
Composição de Imagens, Animação e Thumb:
Giulia Donadio: Instagram: @giulia_donadio
Edição e legenda:
Dener Yukio: Instagram: @dyukio
Referências:
Allcott, H., Braghieri, L., Eichmeyer, S., & Gentzkow, M. (2020). The welfare effects of social media. American Economic Review, 110(3), 629-76.
Zeiler, M. D. (1971). Eliminating behavior with reinforcement 1. Journal of the Experimental Analysis of Behavior, 16(3), 401-405.
Deb, A. (2015). Phantom vibration and phantom ringing among mobile phone users: A systematic review of literature. Asia‐Pacific Psychiatry, 7(3), 231-239.
Mendoza, J. S., Pody, B. C., Lee, S., Kim, M., & McDonough, I. M. (2018). The effect of cellphones on attention and learning: The influences of time, distraction, and nomophobia. Computers in Human Behavior, 86, 52-60.
Ward, A. F., Duke, K., Gneezy, A., & Bos, M. W. (2017). Brain drain: The mere presence of one’s own smartphone reduces available cognitive capacity. Journal of the Association for Consumer Research, 2(2), 140-154.
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