A greve dos caminhoneiros provocou quase que uma corrida atrás do gás natural
veicular, muitos motoristas querendo adaptar o equipamento do GNV nos seus automóveis. Eu comentei aqui que vale a pena financeiramente só para quem roda profissionalmente com o carro, faz 5mil, 6 mil km por mês.

Entretanto, o motorista médio brasileiro roda de 1 mil a 1.500 quilômetros, aí o retorno do investimento de R$ 5.000 a R$ 6.000, para instalar o equipamento, vai demorar. E alguns ouvintes me questionaram: mas existem alguns outros pontos negativos? Sem dúvida, o gás é uma adaptação. Então, o motor perde um pouco de potência, de 5% a 10% dependendo do equipamento.

Além do mais, aumenta o peso do carro e perde-se espaço no porta-malas com a instalação dos cilindros, embora alguns automóveis permita sua instalação sob o porta-malas. E além de tudo, uma desconfortável inspeção que tem que ser feita anualmente, para verificar o estado dos cilindros.

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