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Por que é tão difícil mudar? Como mudar hábitos e parar de procrastinar? Hoje em dia todos sabem o poder do hábito, mas ainda restam muitas dúvidas. Muita gente gostaria de entender quais são os hábitos de pessoas bem-sucedidas e altamente eficazes. Mas pouca gente sabe que existem alguns comportamentos que impedem o sucesso, e outros que potencializam o sucesso de um ser humano. O que é uma vida bem sucedida, afina? Essas são as questões abordadas no vídeo de hoje pelo Prof. Pedro Calabrez.



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REFERÊNCIAS

- Comparar-se com os outros é prejudicial à saúde emocional:
Sallow, S. R., & Kuiper, N. A. (1988). Social comparison and negative self-evaluations: An application to depr. Clinical Psychology Review, 8(1), 55-76.

Feinstein, B. A. et al. (2013). Negative social comparison on Facebook and depr. symptoms: Rumination as a mechanism. Psychology of Popular Media Culture, 2(3), 161.

Feinstein, B. A., et al. (2013). Negative social comparison on Social Media and depressive symptoms: Rumination as a mechanism. Psychology of Popular Media Culture, 2(3), 161.

De Vries, D. A., & Kühne, R. (2015). Social Media and self-perception: Individual susceptibility to negative social comparison on Social Media. Personality and Individual Differences, 86, 217-221.

- O cérebro do invejoso:
Xiang, Y. et al. (2016). Neural correlates of envy: regional homogeneity of resting-state brain activity predicts dispositional envy. Neuroimage, 142, 225-230.

- Inteligência emocional como mediador e redutor da inveja:
Xiang, Y. et al. (2017). Examining brain structures associated with dispositional envy and the mediation role of emotional intelligence. Scientific Reports, 7(1), 1-8.

- A importância da vulnerabilidade para a saúde psicológica é bem demonstrada pela eficácia da psicoterapia (que envolve, em sua essência, admitir-se vulnerável e capaz de mudar):
Kaltenthaler, E. et al. (2006). Computerised cognitive behaviour therapy for depr. and anx. update: a systematic review and economic evaluation.

Khan, A. et al. (2012). A systematic review of comparative efficacy of treatments and controls for depr. PloS one, 7(7), e41778.

Seligman, M. E. (2002). Positive psychology, positive prevention, and positive therapy. Handbook of positive psychology, 2(2002), 3-12.

Seligman, M. (2011). Florescer. Rio de Janeiro: Objetiva.

- Uma boa leitura sobre o poder de admitir a vulnerabilidade:
Brown, B. (2013). A coragem de ser imperfeito. Rio de Janeiro: Sextante.

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