O primeiro julgamento no STF (Supremo Tribunal Federal) de um réu pelos ataques de 8 de janeiro, nesta quarta-feira (13), deixou frente a frente Alexandre de Moraes e um desembargador aposentado que já acusou o ministro de "inflamar" o Brasil no discurso de posse em 2022 como presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
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Hoje advogado, Sebastião Coelho da Silva disse que Moraes é suspeito de julgar o caso, que não deveria participar da análise da ação e que o julgamento é político.
"A defesa entende que vossa excelência é suspeito para julgar esse caso e vossa excelência pode fazê-lo a qualquer momento, porque a suspeição é de foro íntimo", afirmou Coelho da Silva. "Faço apelo para que vossa excelência o faça", acrescentou.
O desembargador aposentado é representante de Aécio Lúcio Costa Pereira, ex-funcionário da Sabesp (companhia de saneamento de São Paulo) preso em flagrante dentro do Congresso pela Polícia do Senado.
Em agosto do ano passado, o então desembargador fez críticas ao ministro em sessão do TRF-DF (Tribunal Regional Eleitoral do DF), tribunal do qual ele era vice-presidente.
Coelho da Silva disse que Moraes fez "declaração de guerra ao país" em sua fala diante de Jair Bolsonaro (PL) e de ex-presidentes, em vez de adotar tom conciliatório no TSE.
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