A tradicional mitologia africana reverencia Ogum como o Orixá guerreiro, Ele também está ligado ao ferro, à agricultura e à tecnologia. Os estudiosos das tradições afro-brasileira costumam situá-lo como a primeira divindade cultuada pelos povos da África Ocidental. As cores mais associadas a Ogum, dentre os cultos de matriz africana, são o azul e branco, ou o vermelho e branco. Nesse Orixá, os filhos de fé buscam energia para enfrentar e vencer suas batalhas, com perseverança e seriedade. Salve o senhor Ogum!
CRÉDITOS:
Compositores: Ogã Ninho de Iansã (Nilton Dias) e Ogã Samuel Filho
Voz: Juliana D Passos
Atabaque: Ogã Guga de Oxaguiã (Jonatan Henrique Furtado) e Ogã Bruno Silva. Participação especial Pai Renato Furtado (afoxé)
Direção: Cleo Rezk
Assistente de Direção: Guilherme Lohn
Figurinos: Marluci Teodora Ferreira
Locação: CESJ - Florianópolis (Bakaka Cesj)
LETRA:
Eu sou filha de Naruê
Armada com as espadas de Megê
Ungida pelas mãos de Matinata
Regida pelas leis de Ogum de Lei
Meu protetor é Beira Mar
Iara no caminho a me guiar
Coragem quem me deu foi Rompe-Mato
Ogum me ensinou o que é amar
Ogum, meu pai, vem me valer
Na fé de Zambi, nada vou temer
Ogum, meu pai, vem me guiar
Na minha estrada caminhar
Ogum, meu pai, vem me valer
Na fé de Zambi, nada vou temer
Ogum, meu pai, vem me guiar
Na minha estrada caminhar
Eu sou filha de Naruê
Armada com as espadas de Megê
Ungida pelas mãos de Matinata
Regida pelas leis de Ogum de Lei
Meu protetor é Beira Mar
Iara no caminho a me guiar
Coragem quem me deu foi Rompe-Mato
Ogum me ensinou o que é amar
Ogum, meu pai, vem me valer
Na fé de Zambi, nada vou temer
Ogum, meu pai, vem me guiar
Na minha estrada caminhar
Ogum, meu pai, vem me valer
Na fé de Zambi, nada vou temer
Ogum, meu pai, vem me guiar
Na minha estrada caminhar
(Patakori, Seu Ogum!)
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