A pedagoga Joanita de Almeida, condenada a 16 anos e 6 meses por participação nos atos golpistas de 8 de janeiro, em Brasília, teve o pedido de prisão domiciliar negado. A decisão foi tomada pelo ministro Alexandre de Moraes na segunda-feira (1º). O ministro determinou ainda que o Juízo da Execução da Comarca de Juiz de Fora (MG) faça um exame para verificar a sanidade mental da mulher em 48 horas.
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