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Aviso: Esta análise se baseia no estudo de padrões a partir de técnicas de Astrologia e não tem nada a ver com visões ou premonições, seu objetivo é alertar.
NÃO sou vidente, nem nada do gênero, uso uma técnica utilizada há milênios por civilizações muito anteriores a nossa e infelizmente esquecida, e mal compreendida pela maioria nos dias atuais.
O principal acontecimento astrológico que 2024 é o ingresso de Plutão em Aquário, algo que não acontece há 200 anos.
Plutão é um marcador de crises e grandes transformações. O último grande movimento de Plutão ocorreu em 2008, quando ingressou em Capricórnio e marcou o estouro da bolha imobiliária e a grande crise econômica mundial nos anos que se seguiram.
Plutão não vai ser sempre um marcador de crises econômicas, em 2008 foi assim porque ele ingressou em Capricórnio, mas agora ele estará em Aquário, signo que fala de Tecnologia, Astronomia, Ecologia (…).
Dentre as grandes transformações que enfrentaremos, uma das principais será a crise climática, mas nossa principal preocupação pode ser o frio e não o calor. Explico.
Aquário é um signo representativo de gelo, e quando temos Plutão ingressando neste signo, podemos falar de uma grande crise (Plutão) climática (Aquário) envolvendo gelo e ar (Aquário). Isso tanto pode afetar o gelo que já existe no planeta, como também o surgimento de “gelo novo”.
Falei em 2021 e 2022, que 2023 marcaria sinais do que viria a partir de 2024. Em 2023 observei um movimento atípico de terremotos, vulcões e descontrole da água (secas e cheias). Sinais marcadores de acontecimentos maiores a partir de 2024. Mas por quê o frio?
Antes do frio, virá a água. O gelo do planeta vai começar a derreter muito mais rápido, o descontrole das chuvas seguirá e já que estamos falhando em resfriar o que aquecemos, a inteligência do planeta provavelmente se direcionará para sua solução de resfriamento: diminuir a recepção dos raios solares.
E é aqui que entra o trabalho dos vulcões, a partir de uma erupção grandiosa ou de várias erupções pelo mundo, a poeira e fumaça expelidas seriam suficientes para realizar esse bloqueio dos raios e esfriar gradativamente o planeta, já a partir de 2024.
Este padrão já aconteceu antes e pode ter marcado pequenas eras de gelo em lugares específicos do mundo, mas infelizmente não temos registros históricos suficientes para fazer uma correlação sólida.
A partir do esfriamento gradativo, desencadeado em 2024, nós experimentaríamos um longo inverno, precedido por um reequilíbrio do clima global.
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