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Vamos falar do Planeta 9. Não, ainda não foi observado, mas mais evidências foram somadas à sua possível existência.
No começo de 2016, o Mike Brown e o Batygin usaram a órbita de objetos distantes do Sistema Solar para prever a existência de um planeta com cerca de 10 vezes a massa da Terra numa órbita a 700 UA do Sol.
Os objetos que eles usaram tem um nome específico dentro da classificação de objetos do Sistema Solar, são os Objetos Trans-Netunianos Extremos, ou ETNOs, do inglês.
Dependendo da maneira como a órbita desses objetos se comporta, isso pode sugerir ou não a existência de um ou mais planetas no Sistema Solar distante.
Essa técnica de buscar variações orbitais num objeto para prever a existência a órbita de um outro vem de muito, Netuno foi descoberto assim.
Agora, pesquisadores do Instituto de Astrofisica de Canarias fizeram as primeiras observações espectroscópicas dos objetos 2004 VN 112 e 2013 RF98.
Mas o que isso tem de importante?
Observações espectrocópicas podem ajudar a definir a composição dos objetos, definir com precisão a magnitude dos objetos, além de ao usar grandes telescópios medir com precisão a distância entre eles e como eles estão alinhados, e óbvio refinar o cálculo da órbita, tudo isso é fundamental e serve como dado de entrada nas simulações que buscam pelo Planeta 9.
com tudo isso, os pesquisadores descobriram que, esses dois objetos possuem uma composição muito parecida, além de serem parecidos com outro dois ETNOs, estudados fotometricamente no passado.
Porém, esses dois objetos são muito diferentes de Sedna, lembrando que Sedna era até então o único ETNOs estuda espectroscopicamente.
Sedna, provavelmente teve sua origem na Nuvem de Oort, já os ETNOs estudados agora além de terem sido usados na simulação inicial sobre a evidência do Planeta 9, mostraram ter a mesma origem dos demais objetos.
Provavelmente os objetos eram na verdade um asteroide binário e que foram separados pelo encontro com algum objeto mais massivo.
Para validar essa hipótese, foram rodadas simulações que sugeriram como resultado um objeto com massa entre 10 e 20 vezes a massa da Terra numa órbita entre 300 e 600 UA, ou seja, algo muito parecido com o que foi realizado originalmente para a possível existência do Planeta 9.
E é assim que a busca pelo Planeta 9 continua, enquanto ele não for observado. As observações dos ETNOs e as simulações cada vez mais precisas usando os parâmetros observados vão montando um caderno de evidências para a existência do Planeta 9.
Será que em 2017 teremos a prova definitiva, ou seja a observação que comprove mesmo a existência do Planeta 9, o que vocês acham, deixem nos comentários.
fonte:
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Artigo:
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