É muito importante ressaltar que a microbiologia está além do uso de micróbios para controlar pragas e enfermidades na agricultura, pois não estamos mudando o veneno químico pelo biológico, e sim, restaurando conhecimentos de harmonia e equilíbrio mais além da ideologia da destruição para restauração do equilíbrio. No “Campo de Metagenômica” se verifica a evolução do solo campesino/a e a saúde do solo (a serule e a fitossociologia) e desfaz a ideologia de morte na agronomia e desenvolve a visão da agroecologia mais além da sociologia dependente.
Construir um atlas de cada Campo de Metagenômica Campesina e Disbiose com os Cromatogramas de Pfeiffer como padrão de controle de qualidade da saúde do solo e garantia de qualidade dos alimentos na região para os consumidores.
Também é, uma SUGESTÕES TÉCNICAS PARA CIENTÍFICOS/AS DA AGROECOLOGIA
Com um fio de nylon de 5,62 metros de largura, traçar um círculo sobre o solo em área elegida pelas campesinas/os em sua comunidade. Aplicar nesta área (equivalente a 100 metros quadrados, que multiplicado por 100 representa um Hectare): 30 kg de farinha de rocha vulcânica (Basalto ou tezontle negro recente ou Turfa); 30 kg de palha ou resto de cultura secos; 30 kg de composto (compostagem) ou bocashi; 30 kg de resto de culta fresca ou adubo verdes (leguminosas jovens); 30 kg de esterco de bovino; 30 kg de poeira de carvão.
Esta área deve ser fotografada antes para registrar sua fitossociologia e na metade de cada estação climática do ano para a verificação das mudanças em evolução na mesma.
Deve ser feito um Cromatograma em cada estação para avaliar a progressão na restauração da saúde do solo. Repor a cada ano 1/3 das quantidades durante 5 anos. Acadêmicos e estudantes poderão tomar amostras para avaliar a população de microrganismos.
Oliver H. Naves Blanco
Comunicação técnica dialógica /Fundação Juquira Candirú Satyagraha
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