Algumas pessoas sentem medo de agulha, seja para tomar uma injeção ou mesmo e fazer um exame de coleta de sangue, por exemplo. Quando pavor se instala o mal-estar vai muito além do desconforto da picada.
Porém, nem sempre esse sistema interno está funcionando de modo ajustado. O medo em excesso, a fobia, o pavor seja de algo verdadeiramente existente ou até mesmo daquilo que não oferece medo real (é como se fosse uma sensação ?irracional? com a necessidade extrema de proteção) tem a intenção de defesa, acolhimento e resguardo. E, justamente, esse excesso de energia direcionada para autopreservação acaba sufocando a pessoa que a sente, impedindo de seguir em frente ou mesmo lidar de forma satisfatória com a situação.
Sentir medo de agulha pode fazer algumas pessoas questionarem se são capazes de gerenciar bem a própria vida. E pode levar, também, a uma sensação de falta de capacidade da gestão emocional. O problema fica maior quando quem tem medo não consegue fazer atividades necessárias para os cuidados e manutenção da saúde em geral do dia a dia.
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