Por que não é mais comum os fenômenos de efeitos físicos? Apresentamos essa reflexão atual em nosso Momento FEB desta semana. Assista na FEBtv.
Os fenômenos de efeitos físicos tiveram grande destaque no século 19, sendo fundamentais para a observação, entendimento e organização da comunicação com os espíritos.
As mesas girantes foram o ponto de partida na comunicação experimentada pelo grupo coordenado por Kardec. O processo era rudimentar e demandava muito tempo.
Logo veio o segundo momento, quando um lápis foi posicionado em uma pequena cesta de vime como suporte. O médium tocava no suporte e o lápis se movia sozinho.
Mesmo com esse avanço, as mensagens continuavam a levar muito tempo para serem realizadas. Até que um espírito orientou que o médium pegasse um lápis e escrevesse.
A partir daí criou-se a classificação das manifestações em: físicas e inteligentes — como a psicografia e a psicofonia. Uma evolução coordenada pelos Espíritos Superiores.
O salto proporcionou uma revolução nos experimentos, permitindo ao grupo que evoluísse na quantidade (e qualidade) das entrevistas, registradas nas publicações da Revista Espírita e na concepção das obras básicas.
O que é possível notar é que para cada fase coube o que é necessário ao público naquele momento, como melhor compreender a mensagem. Neste sentido, serão cada vez mais raros os fenômenos físicos, como alertado por Kardec. Em seu lugar, as manifestações intelectuais são as necessárias para o avanço na marcha da espiritualização do ser humano.
Por meio do estudo, os espíritos nos revelam o caminho da evolução, do conhecimento universal como orientado pelo Espírito da Verdade na expressão: "Amai-vos e instruí-vos".
É o conhecimento que nos leva à transformação moral.
Nossa fé raciocinada, uma doutrina de estudo.
E como anda a sua dedicação aos estudos?
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