Com 3.000 unidades vendidas em 1 mês, o BYD Dolphin mais uma vez supera todas as previsões e registra um recorde histórico para os carros elétricos no Brasil.

Lançado em junho por R$ 149.800, o carro elétrico compacto da BYD caiu no gosto dos consumidores pela boa relação custo benefício, graças a lista de equipamentos de tecnologia e segurança até então inéditos para o segmento.

Custando menos que um Renault Kwid E-Tech, o Dolphin é maior em todas as dimensões: tem comprimento de 4,12 metros, pouco menor que de um Chevrolet Onix, e entre-eixos de 2,70 metros, o mesmo de um Toyota Corolla - o porta-malas tem 345 litros (1.310 litros com o banco traseiro rebatido).

O motor elétrico no eixo dianteiro tem 94 cv (70 kW) e 18,3 kgfm de torque, que o leva aos 100 km/h em 10,9 segundos, com velocidade máxima de 150 km/h. Se aproveita dos modos de condução Eco e Sport, além do Snowfield, para pisos de baixa aderência. A recarga pode ser feita em tomadas 127 ou 220 v, além dos wallbox, e pode ir de 20 a 80% em 25 minutos, dependendo da capacidade do carregador.

Agora, completando o primeiro mês no mercado, consolida 3.000 pedidos firmes, com previsão de entrega das unidades já a partir do final de agosto, um recorde que o colocará como o carro elétrico mais vendido do Brasil no acumulado do ano já em seu primeiro mês de vendas, o que é surpreendente.

Mas a concorrência não será fácil, pois marcas como a GWM já marcaram presença no segmento, com o lançamento já confirmado do GWM Ora 03, que estará na mesma faixa de preço e equipado com um trem de força superior.

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