A sepse – também conhecida como infecção generalizada – não tem tratamento direto, apenas medidas paliativas. No Brasil, cerca de metade das pessoas que têm a forma mais grave da doença, o choque séptico, sobrevive.
Ainda assim, o problema não dá trégua. Para essas pessoas, a expectativa de vida é menor que a da população.
Quem conta essa história é José Carlos Alves Filho, farmacologista do Centro de Pesquisa em Doenças Inflamatórias (Crid) da Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto.
Ele é um dos autores de uma pesquisa publicada pelo grupo no site da Nature Communications ([ Ссылка ]). Os cientistas investigaram o papel de uma substância chamada Interleucina 33 na diminuição da imunidade de pessoas que sobrevivem à sepse.
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Reportagem: Ana Paula Chinelli, Gabriel Soares e Thaís Cardoso | edição: Ana Paula Chinelli e Lucca Chiavoni Alves | Realização: Núcleo de Divulgação Científica da USP
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