Na busca de lucros cada vez maiores, a indústria americana em geral encontrou na China um parceiro capaz de reduzir drasticamente seus custos de produção. A partir de 1973 o governo americano havia de aproximado da China Comunista como maneira de provocar o isolamento internacional e de aumentar a pressão geopolítica sobre a União Soviética o maior rival geoestratégico dos EUA naquele momento.
A China então era um país muito atrasado e superpopuloso, sua economia era ainda muito agrária e a pouca indústria que havia era improdutiva e muito defasada. Nem o Presidente Nixon nem o seu Secretário de Estado, Henry Kissinger perceberam que quele país poderia vir a ser um grande rival dos EUA em poucas décadas.
A China é repetidamente subestimada, atualmente num período de muitas décadas com um ritmo de crescimento, a priori, inconcebível para um "país comunista" a China se tornou a segunda economia do mundo deixando bem para trás outros países até aqui de ponta como Japão, Alemanha, França e Reino Unido.
O recente Governo Trump resolveu dar a partida num processo de tentar restringir mesmo que isso desagrade os capitalistas americanos. Uma das áreas mais importantes desse processo é a reativação da indústria de chips que há muito tinha se mudado de malas e bagagens para o oriente.
Agora a indústria de software está saltando na nova onda representada pela inteligência Artificial a guerra industrial entre EUA e China só vai se acirrar. Para entender o que está ocorrendo e os riscos e as oportunidade para ambos os países receberemos o amigo Thiago Honório para desvendar todas as questões, riscos e oportunidades. Não percam, será épico!
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