Na profunda floresta, um relógio apareceu
Mas não trouxe paz, Azmuth o concebeu
Julgando sua raça superior, um plano cruel desenhou
O Carnitrix, para o genocídio que ele armou
Preso em meu pulso, ossos quebrando em agonia
Minha mente se perde, queima como uma fogueira sombria
O grito de minha prima ecoa, um lamento que não cessa
Avô Max, mantenha-se afastado, antes que a besta se manifeste
Um garoto na Terra, exausto de dor e conflito
O Omnitrix, um artefato de poder incontrolável e maldito
Transformações selvagens, um instinto que não se pode conter
É preciso distanciar-se, antes que mais caos eu venha a trazer
Visões me assombram, vozes sussurram no vazio
Meu avô e prima caídos, testemunhas do meu desvario
Neste multiverso caótico, onde paradoxos se entrelaçam
Ben, o menino dentro de mim, enfrenta um destino que se embaralha
Nunca vi tamanho tormento, um Ben despedaçado
O relógio, um Sapien Celestial, poder que ameaça o sagrado
Bens de todos os cantos, unidos para oferecer ajuda
Contra o Omnitrix, antes que seu poder nos iluda
Raça sem piedade, terror sem compaixão
Ben, ouça-nos, estamos aqui, para oferecer nossa mão
Arrancar o relógio, romper com esta conexão
Garoto, é tempo de encerrar esta maldição
E assim termina esta saga, do relógio e seu mal
Da dor e do sofrimento, que Ben enfrentou afinal
Com a união de muitos, um desfecho merecido
O relógio silenciado, o passado enfim esquecido
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