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Trabalho Remoto para empresa estrangeira - Como ganhar em dólares trabalhando home office do Brasil
Neste corte da Web Série: Saúde, Carreira & Negócios, Beatriz Zanatelli, líder da Startup Lightouch que atua com desenvolvimento de inteligência emocional para crianças, compartilha suas experiências e fala sobre contratação remota de profissionais em várias áreas.
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Mentoria para criação de Startups Fintechs, Healthtech, Edtech e preparo para Pitchs, fale com André Bianchi, líder de mais de 30 Missões ao Vale do Silício, Israel, membro da banca de investimentos do Acelera Startups na FIESP em 2014/15:
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Como encontrar trabalho remoto em empresas estrangeiras?
O que você deve saber antes de começar a procurar oportunidades fora do Brasil?
Quais áreas alem de programação tem vagas?
É necessário inglês fluente? Onde posso encontrar outras brasileiros que atuam em grandes empresas para eu me relacionar e ter dicas e sacadas?
PODCAST EMPRESARIAL & PODCAST NEGOCIOS
Os questionamentos acima são muito comuns para quem pretende trabalhar remotamente, não importa o país.
Neste vídeo responda as provocações e questionamentos acima, nos últimos 5 anos estive mais de 30 vezes no Vale do Silício/Estados Unidos e pude compreender os bastidores do ambiente de quem trabalha fora do Brasil ou atua de forma remota.
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NÚMERO DE BRASILEIROS QUE TRABALHAM PARA GRINGOS E GANHAM EM DÓLAR DISPARA
Déficit de certos profissionais nos Estados Unidos e Europa, ascensão do home office e real desvalorizado explicam movimento
Ao mesmo tempo que a pandemia deixou o profissional de marketing Rodrigo Baili desempregado, ela também garantiu um novo emprego, mas com um formato inédito para ele.
Desde dezembro de 2020, ele trabalha para uma empresa americana de forma totalmente remota e seu salário é cotado em dólares. Com isso, já conseguiu comprar um terreno.
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Rodrigo chegou a ficar seis meses desempregado, mas inspirado por um amigo que já trabalhava para uma empresa internacional, decidiu concorrer a vagas de fora do país.
Ele faz parte de um grupo de brasileiros que têm sido contratados por empresas estrangeiras num movimento crescente graças a três fatores principais: o déficit de certos profissionais nos Estados Unidos e Europa, a ascensão do trabalho remoto e o real desvalorizado.
Esses motivos são apontados pela Page Group, consultoria de contratações de profissionais, como as razões que explicam por que o movimento tem acontecido. A contratação de profissionais brasileiros cresceu 20% até agosto deste ano em comparação com o mesmo período anterior.
“A principal causa para esse movimento é a migração do modelo de trabalho para o modelo remoto. A maior parte da população se adaptou bem a isso e as empresas entenderam. Viram que ele era possível e rentável. A partir desse momento, viram que não importava de onde você estava trabalhando. Hoje, a busca por talento é global”, diz Lucas Toledo, diretor do Page Group.
Toledo também destaca que o profissional brasileiro sai na dianteira porque ele é mais ocidentalizado que os indianos e outros asiáticos, por exemplo. “Somos ocidentais. Estamos acostumados com crise e adaptação.”
O chamado anywhere office, tendência que possibilita as pessoas a trabalhar de qualquer lugar, já tinha sido apontado como um dos principais pontos a se ficar atento em 2021.
Na América do Sul, outros países que têm “fornecido” profissionais são Argentina, em que há mais educação com custo baixo, Panamá e Costa Rica. Na Europa, o Page Group destaca a Polônia e na Ásia as Filipinas.
“Para mim foi uma mudança total, para ser sincero. Eu vinha de uma empresa que tinha a cultura do escritório. O home office é muito bom para mim. Eu consigo acompanhar minha filha. Antes, eu era impactado pelo trânsito. Não consigo ver minha vida mais sem”, conta Rodrigo, que cita apenas o fuso horário como algo que às vezes pode atrapalhar.
Quanto à cultura dos americanos, Rodrigo conta que já estava de certa forma acostumada com o jeito objetivo de lidar com as coisas.
Acesse a matéria completa, na íntegra:
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