Por muito tempo, acreditava-se que a distonia era uma doença emocional. Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica porque e quando os estudos sobre suas causas passaram a ser realizados.
O primeiro caso descrito de distonia foi em 1911, pelo neurologista Hermann Oppenheim. Ele observou "uma família que apresentava contrações musculares involuntárias e generalizadas com posturas anormais em todo o corpo". As contrações musculares eram sob a forma de intensos espasmos que promoviam dor e deformidade articular.
Após alguns anos, passou-se a acreditar que essa doença era emocional, principalmente porque após a morte dos pacientes acometidos por ela, ao realizar os exames post mortem do cérebro, não era encontrado nenhum tipo de anormalidade.
Somente a partir da década de 1975, um grupo de neurologistas resolveu estudar as possíveis causas fisiológicas para a distonia.
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