Nossos sentimentos são uma parte natural da vida, e muitas vezes, quando nos sentimos tristes, ansiosos ou desatentos, podemos ficar tentados a autodiagnosticar distúrbios mentais. Nos últimos anos, vimos um aumento na tendência de rotular a nós mesmos ou aos outros com transtornos como TDAH, autismo, depressão e ansiedade. Mas será que todos esses rótulos são realmente necessários?

É importante lembrar que a jornada da saúde mental é complexa e única para cada um. O sofrimento ocasional é parte da vida e não deve ser automaticamente diagnosticado como um distúrbio. Sentir-se triste, irritado, estressado ou com falta de concentração em determinados momentos não significa necessariamente que você tem um transtorno mental.

É fundamental buscar a orientação de um profissional de saúde mental ou neurológica quando suspeitamos de um problema. Afinal, o diagnóstico vai além de um simples checklist de sintomas. O médico considerará o impacto na sua vida pessoal, social e laboral, bem como seu contexto e história.

Então, se você se identificou com algum sintoma ou preocupação, agende uma consulta com um profissional de saúde mental ou neurológica, como um psiquiatra ou neurologista, dependendo do caso. E não se esqueça de curtir e se inscrever para mais conteúdo informativo. Obrigado por sua audiência e até o próximo vídeo. 💙🧠


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