Todas estas imagens foram colhidas na internet no intuito de difundir a mensagem com intenção de ajudar a todas a vitimas, de maneira nenhuma estou aqui para ganhar ibope encima do trabalho fonográfico de ninguém, muito menos da tragédia, pelo contrario, venho como um reforço de forma a ajudar não deixar que isso passe em vão (como tudo passa no Brasil infelizmente). portanto, se houver algum descontentamento em relação as imagens que estou utilizando, pense primeiro no objetivo deste trabalho e nas pessoas vitimadas pela irresponsabilidade de empresas extrativistas e imorais que colocam a vida das pessoas e da natureza em risco.
Meu Email : marciomorandic@hotmail.com

A letra lamuriosa e ao mesmo tempo revoltada, somada à interação monocórdica da música melancólica, objetiva sensibilizar nossa população como um todo, na seriedade dos problemas ambientais e humanos gerados pela desatenção na utilização dos limites dos nossos recursos naturais.

“Vale, vale nada”, é o novo hit do rapper Márcio Morandi, cantor, compositor e intérprete integrante do grupo C.R.I.A (Cultura Rimática Informação e Arte), oriundo de Belo Horizonte, Minas Gerais, em parceria com Marcos Castanheira, poeta e compositor envolvido com as questões socioambientais geradas em nosso país pela exploração e destruição desenfreada dos nossos recursos naturais. Foi criada no dia 23/01/2016. Interpretada por Márcio Morandi e Marcos Castanheira, conta com a produção, gravação e masterização do DJ Paulinho Pierre, produtor de renome residente da cidade do Rio de janeiro, RJ.
Esta música foi inspirada no grave desastre ecológico de grandes proporções ocorrido na cidade de Mariana MG, onde os efeitos se propagaram na declividade do relevo do rio Doce até ao nível do mar. A destruição causada ao meio ambiente, natural e urbano, foi um dos maiores eventos negativos dessa categoria registrado no estado de Minas Gerais.

A ideia é difundir mais responsabilidade e seriedade nas questões socioambientais, onde a falta de um planejamento adequado é sempre sublimado pelo o poder econômico financeiro. Não basta ater-se somente aos lucros advindos da exploração ambiental, mas planejar e prevenir consequências nefastas que tais atividades podem ocasionar, tais como o que observamos em Minas Gerais. Isso é possível, desde que os poderes institucionais respeitem minuciosas normas técnicas, cujo atual conhecimento é bastante difundido. O equilíbrio ecológico do nosso planeta depende de cada um de nós. “A água que o passarinho traz no bico, é tão importante quanto a quantidade de água que um elefante traz na tromba para apagar um incêndio”, cada um deve fazer seriamente a sua parte...


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