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Desde o início do século 20, a física quântica é usada para descrever fenômenos da natureza que a física clássica não dá conta de explicar. Muitos deles ocorrem em nível microscópico, invisíveis aos nossos olhos, mas com forte impacto na tecnologia. Em smartphones, computadores e TVs, por exemplo, há uma infinidade de fenômenos quânticos acontecendo. Bilhões de componentes nos minúsculos microprocessadores de um computador, no momento em que você lê este texto, trabalham de acordo com regras muito bem descritas e estabelecidas pela mecânica quântica.
Outro exemplo é a superposição. Basicamente, esse princípio diz que um átomo, uma partícula ou mesmo uma molécula podem estar em dois ou mais lugares ao mesmo tempo — ou “superpostos”. E essa propriedade está relacionada à natureza que a matéria tem de também ser onda. Como uma onda é uma perturbação no espaço e no tempo, ela pode ser detectada de forma espalhada, isto é, em vários pontos do espaço.
Porém, o mais estranho ocorre quando medimos a posição dessa partícula que também é onda: ela aparece em uma só posição, não mais como onda, mas como partícula. Diz-se no jargão dos físicos que a função de onda “colapsa” quando fazemos a medida. Desse modo, é possível dizer que medir a partícula é quase como fazê-la existir.
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Créditos:
Marcelo Lapola
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