“Milagrosamente não tenho marcas de machete”, disse uma sobrevivente do genocídio contra os tutsis em Ruanda, 25 anos depois do sistemático massacre de mais de 1 milhão de pessoas em cerca de três meses.
Em evento solene em abril em Nova Iorque, no salão da Assembleia Geral das Nações Unidas, Esther Mujawayo-Keiner disse que “a maior parte dos sobreviventes que temos hoje foi quebrada em seus corpos ou em suas almas”.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, se referiu ao genocídio como “um dos capítulos mais sombrios da história humana recente”, que mirou em grande parte a etnia tutsi, mas também hutus moderados e outros grupos que se opuseram.
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