O conceito de indústria cultural serviu para designar, inicialmente, o complexo industrial e comercial de produção e distribuição de bens culturais na Europa e nos EUA desde a as primeiras décadas do século XX. Por este conceito não se deve compreender os dispositivos eletrônicos em si, tais como rádio ou televisão, mas sua apropriação pelo capitalismo monopolista e seu emprego através de uma lógica de produção de bens culturais.
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O objetivo inicial da indústria cultural era, além de lucrar com uma ótima oportunidade de negócios, também estabelecer padrões de comportamento em massa, já que a organização dos trabalhadores, forte naquela época, representava um perigo real ao capitalismo.
Este sistema buscava não apenas influenciar a demanda por determinadas mercadorias, mas também tornar minimamente previsíveis o comportamento social e político das massas.
O principal texto em que a indústria cultural é discutida por Adorno e Horkheimer é um artigo que se encontra na obra Dialética do esclarecimento, intitulado Indústria cultural: esclarecimento como mistificação das massas.
Algumas das características da indústria cultural que abordamos neste vídeo são 1) a expropriação do esquematismo, 2) a classificação de cada indivíduo em um “estilo” e 3) o fetichismo dos bens culturais.
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