[ Ссылка ] O governo de Tóquio e a japonesa Tepco ignoraram os riscos associados à energia nuclear, tornando possível o acidente na central de Fukushima em Março de 2011.
Esta é uma das conclusões do relatório final sobre a catástrofe, a cargo de um painel de peritos nomeados pelo atual executivo.
O texto estipula que "a companhia de eletricidade [proprietária da central] e o governo não avaliaram a realidade do perigo".
O advogado Toshio Takano, um dos membros do painel de peritos, diz que "quando um desastre como este acontece é preciso tomar decisões em condições duras e extremas. Se uma pessoa não está preparada para isso, isso significa que não tem as qualificações necessárias para gerir uma central nuclear".
Segundo o relatório, a empresa não tomou as medidas necessárias para impedir o acidente causado por um sismo de magnitude 9 na escala de Richter, seguido por um tsunami.
A Tepco demorou a "identificar as causas do acidente", o que impediu a indústria nuclear nipónica de tirar as conclusões adequadas da catástrofe.
O executivo é acusado de uma gestão inadequada da tragédia. A intervenção direta do então primeiro-ministro Naoto Kan "fez mais mal do que bem".
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