Uma única pessoa com COVID-19 infectou outras 15 durante um voo de longa duração entre Londres e Vietnã no início de março, segundo estudo realizado pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), dos Estados Unidos.
Esse é um dos primeiros levantamentos a analisar os riscos de transmissão do novo coronavírus em aviões. Os pesquisadores notaram, no entanto, que viagens longas são sim uma fonte de preocupação crescente.
Os cientistas estudaram o caso de uma mulher de 27 anos que viajou na classe executiva do avião. Ela começou a ter os primeiros sintomas da doença no dia 29 de fevereiro. Em 1º de março, realizou a viagem, e permaneceu com sintomas durante as 10 horas do voo. A mulher era a única pessoa sintomática no avião, e infectou 12 passageiros da classe executiva, dois da classe econômica e um comissário de bordo.
Por causa do estudo, os pesquisadores chamaram a atenção para os riscos de novas ondas de contágios num momento em que parte dos países começa a diminuir restrições de movimentação.
Mesmo em ambientes como a classe executiva, que tem assentos espaçosos e acima da distância usada para evitar o contato, o risco de transmissão a bordo em voos longos é real e tem o potencial de causar contágios.
Os pesquisadores afirmaram também que o papel das transmissões do vírus através de superfícies contaminadas, como bandejas e vaso sanitário, continua desconhecido.
Um boletim técnico publicado no último dia 14 de setembro por professores da Escola de Saúde Pública de Harvard diz que as máscaras faciais são uma parte essencial de uma estratégia para reduzir a transmissão de Covid-19 durante as viagens aéreas.
As conclusões do estudo fazem referência a pesquisas recentes que sugerem que o uso universal de máscaras em ambientes como o de aeronaves pode reduzir o risco de infecção pelo ar para menos de 1%.
Segundo o relatório, o uso de máscaras faciais é extremamente importante em todo o processo de viagem aérea, desde a entrada no aeroporto para embarque até a saída do aeroporto de destino.
Quando o uso de máscaras é somado a outras medidas, como a desinfecção de superfícies, essas intervenções oferecem proteção significativa contra o Covid-19 por meio de viagens aéreas.
O boletim de Harvard, também cita outro relatório que descreve dois passageiros positivos para Covid-19 que viajaram em um voo de 15 horas com 350 outros passageiros. Ambos usavam máscaras e ninguém mais no voo foi infectado.
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