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CAPÍTULOS DO VÍDEO

04:02 - Sinal 01: Confundir insistência com persistência
11:31 - Sinal 02: Escutar para responder e não para compreender
18:44 - Sinal 03: Querer resultado sem ter competência para tal
21:47 - Desenvolvas as competências certas
32:05 - Sinal 04: Justificar a sua inércia utilizando a facilidade dos outros
38:11 - Sinal 05: Confunde culpa com responsabilidade
41:10 - Sinal 06: Mentalidade fixa
43:32 - Sinal 07: Não saber identificar e gerenciar emoções prejudiciais em sua vida

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Você já se perguntou "O que é ser uma pessoa com inteligência emocional?" ou "Quais são as principais características de uma pessoa com inteligência emocional?" Em nosso vídeo, desvendamos essas questões e mais, com foco no equilíbrio entre razão e emoção. Você descobrirá 7 importantes pilares da inteligência emocional, e nós exploramos cada um deles em detalhes.

Além disso, aprofundamo-nos nas principais competências emocionais e na importância da inteligência emocional no ambiente de trabalho. Por que a inteligência emocional é tão importante? Não só te ajudará a entender melhor suas emoções e as dos outros, mas também é fundamental para a saúde mental, autocontrole e autoconhecimento.

Descubra também como não agir por emoção, como desenvolver sua inteligência emocional e maneiras práticas de aplicá-la no dia a dia. Quer saber se você é emocionalmente inteligente ou como lidar com pessoas desequilibradas emocionalmente? Vamos explorar os sinais de inteligência e os hábitos de pessoas inteligentes, bem como os desafios e benefícios de cultivar esta habilidade vital.

Ao final deste vídeo, esperamos que você possa responder à pergunta "Qual é o meu nível de inteligência emocional?" e tenha ferramentas para fortalecer sua mente, lidar com a pressão e se tornar uma pessoa emocionalmente estável. Junte-se a nós nessa jornada de autoconhecimento e desenvolvimento pessoal!


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REFERÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES DE LEITURA

Barrett, L. F., Gross, J., Christensen, T. C., & Benvenuto, M. (2001). Knowing what you're feeling and knowing what to do about it: Mapping the relation between emotion differentiation and emotion regulation. Cognition & Emotion, 15(6), 713-724.

Deci, E. L., & Ryan, R. M. (1987). The support of autonomy and the control of behavior. Journal of Personality and Social Psychology, 53(6), 1024.

Dweck, C. S. (2006). Mindset: The new psychology of success. New York: Random House.

Gabay, R., Hameiri, B., Rubel-Lifschitz, T., & Nadler, A. (2020). The tendency for interpersonal victimhood: The personality construct and its consequences. Personality and Individual Differences, 165, 110134.

Gross, J. J. (1998). The emerging field of emotion regulation: An integrative review. Review of General Psychology, 2(3), 271.

Gross, J. J., & Thompson, R. A. (2007). Emotion regulation: Conceptual foundations. In J. J. Gross (Ed.), Handbook of emotion regulation (pp. 3-24). New York, NY, US: Guilford Press.

Langer, E. J. (1989). Mindfulness. Reading, MA: Addison Wesley.

Mayer, J. D., & Salovey, P. (1997). What is emotional intelligence? In P. Salovey & D. Sluyter (Eds.), Emotional development and emotional intelligence: Educational implications (pp. 3-31). New York: Basic Books.

Petty, R. E., & Cacioppo, J. T. (1986). Communication and persuasion: Central and peripheral routes to attitude change. Springer-Verlag.

Seligman, M. E. P. (1998). Learned Optimism: How to Change Your Mind and Your Life. New York: Pocket Books.

Steele, C. M. (1988). The psychology of self-affirmation: Sustaining the integrity of the self. In L. Berkowitz (Ed.), Advances in experimental social psychology, 21(pp. 261-302). Academic Press.

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