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Carlos Bolsonaro, vereador do PL-RJ, acessou um cofre que mantinha em uma agência do Banco do Brasil no centro do Rio de Janeiro pouco antes de fazer um depósito em dinheiro vivo para pagar um apartamento em Copacabana. Embora tenha declarado que o imóvel custou R$ 70 mil e foi pago por transferência, o Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) não encontrou registros dessa transação em suas contas bancárias.
O apartamento foi avaliado pela prefeitura em R$ 236 mil, bem acima do valor declarado. O MP identificou um depósito em espécie de R$ 60 mil feito por Carlos, que visitou o cofre no banco pouco antes. Além disso, Carlos frequentemente acessava o cofre, levantando suspeitas de movimentações não declaradas, o que levou à quebra de seus sigilos fiscal e bancário por parte do Tribunal de Justiça do Rio.
Fonte: Juliana Dal Piva / ICL Notícias
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