Em 2005, Stefano Zampieri, agora com 39 anos, apaixonou-se por Alyne Regiori, de 42, num bar. Os espaços deste tipo têm sido uma segunda casa para ele — trabalha na indústria há mais de duas décadas. Aos 14 anos já trabalhava num café, onde percebeu que adorava a interação que tinha com os clientes. Estar atrás de um balcão era-lhe muito natural.
Com 18 anos visitou um bar em Itália, país onde nasceu, e ficou fascinado com a destreza dos funcionários. Os bartenders misturavam cocktails como se de obras de arte se tratassem e de forma bastante teatral. Soube imediatamente que era ali que queria trabalhar. “Perguntei ao gerente se precisava de mais alguém e ele disse que não. Até me voluntariei para trabalhar de graça, porque o que queria era aprender”, conta à NiT. Apesar da oferta a custo zero, a resposta continuou a ser negativa.
Teve de tentar quatro vezes até conseguir arranjar emprego no estabelecimento. “Ele cedeu e foi esse o começo”, recorda. Seguiram-se diversos projetos em vários países, como o Reino Unido, Brasil e Espanha. Em 2016, abriu a própria empresa, a Mr. Bar. Vendia produtos de mixologia, como ervas e raízes, que dificilmente se encontravam no mercado.
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